Psicologia
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
Professores e Alunos
terça-feira, 24 de novembro de 2015
terça-feira, 10 de novembro de 2015
A Pergunta Decisiva
A festa foi grande e também a ressaca. Ambos dormiram tarde demais e chegaram atrasados na universidade na Segunda, dia da prova final. Ao invés de tentar fazer o exame, a dupla procurou o professor depois com uma história que inventaram.
Os dois afirmaram que o carro deles teve um pneu furado e ficaram sem pneu de reserva. Segundo eles, demorou para concertar o pneu e isso resultou no atraso deles para o exame.
O professor considerou a história dos dois e concordou que daria uma segunda chance de fazer o exame no dia seguinte. Ambos estudaram para valer aquela noite e foram ao exame no dia seguinte na hora marcada.
O professor colocou ambos em salas separadas e os entregou o exame. Quando começaram o exame, perceberam que a primeira pergunta era uma questão fácil e valia cinco pontos. Animados, responderam à primeira pergunta e viraram a página. Na segunda página havia apenas uma pergunta – “Qual dos quatro pneus furou?” A resposta valia 95 pontos.
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
Tudo que vicia começa com "C"
Por alguma razão que ainda desconheço, minha mente foi tomada por uma ideia um tanto sinistra: vícios.
Refleti sobre todos os vícios que corrompem a humanidade. Pensei, pensei e, de repente, um insight: tudo que vicia começa com a letra C!
De drogas leves a pesadas, bebidas, comidas ou diversões, percebi que todo vício curiosamente iniciava com "C".Inicialmente, lembrei do cigarro que causa mais dependência que muita droga pesada. Cigarro vicia e começa com a letra "C". Depois, lembrei das drogas pesadas: cocaína, crack e maconha. Vale lembrar que maconha é apenas o apelido da cannabis sativa que também começa com "C".
Entre as bebidas super populares há a cachaça, a cerveja e o café. Os gaúchos até abrem mão do vício matinal do café mas não deixam de tomar seu chimarrão que também – adivinha – começa com a letra "C". Refletindo sobre este padrão, cheguei à resposta da questão que por anos atormentou minha vida: por que a Coca-Cola vicia e a Pepsi não?
Tendo fórmulas e sabores praticamente idênticos, deveria haver alguma explicação para este fenômeno. Naquele dia, meu insight finalmente revelara a resposta. É que a Coca tem dois "Cês" no nome enquanto a Pepsi não tem nenhum.Impressionante, hein?
E o computador e o chocolate?Estes dispensam comentários. Os vícios alimentares conhecemos aos montes, principalmente daqueles alimentos carregados com sal e açúcar. Sal é cloreto de sódio. E o açúcar que vicia é aquele extraído da cana.
Algumas músicas também causam dependência. Recentemente, testemunhei a popularização de uma droga musical chamada“créeeeeeu”. Ficou todo o mundo viciadinho, principalmente quando o ritmo atingia a velocidade… cinco. Nesta altura, você pode estar pensando: sexo vicia e não começa com a letra "C".
Pois você está redondamente enganado. Sexo não tem esta qualidade porque denota simplesmente a conformação orgânica que permite distinguir o homem da mulher. O que vicia é o “ato sexual”, e este é denominado coito.
Pois é. Coincidências ou não, tudo que vicia começa com cê. Mas atenção: nem tudo que começa com cê vicia.
Se fosse assim, estaríamos salvos pois a humanidade seria viciada em Cultura…
terça-feira, 27 de outubro de 2015
O Tamanho das Pessoas
Os Tamanhos variam conforme o grau de envolvimento...
terça-feira, 20 de outubro de 2015
Ghandi e seu professor arrogante
Quando Gandhi estudava Direito na Universidade de Londres, havia um professor, cujo sobrenome era Peters, que sentia animosidade por Gandhi, e porque Gandhi nunca abaixou a cabeça pra ele, suas discussões eram bem comuns.
Um dia, o Sr. Peters estava almoçando no refeitório da universidade e Gandhi veio com sua bandeja e sentou-se próximo ao professor. O professor, em sua arrogância, disse: “Sr. Gandhi, você não entende... Um porco e um pássaro não sentam juntos para comer”, ao que Gandhi respondeu: “Não precisa se preocupar, professor, voarei embora”, saiu e sentou-se em outra mesa.
O Sr. Peters, verde de raiva, decide vingar-se no próximo teste, porém Gandhi responde brilhantemente a todas as perguntas. Então, o Sr. Peters lhe fez a seguinte pergunta, “Sr. Gandhi, se você caminha pela rua e encontra um pacote, e dentro há um saco de sabedoria e outra com bastante dinheiro; qual delas você vai pegar?”
Sem hesitar, Gandhi respondeu: “A que tem dinheiro, é claro!”
O Sr. Peters, sorrindo, disse: “Eu, em seu lugar, teria pego o da sabedoria, não acha?”
“Cada um pega o que não tem”, respondeu Gandhi com indiferença.
O Sr. Peters, já histérico, escreve na folha de prova a palavra “idiota” e entrega a Gandhi. Gandhi pega a folha de exame e se senta. Alguns minutos depois, Gandhi vai até o professor e diz, “Sr. Peters, você assinou a folha, mas não me deu a nota”.
Moral da História: Semeie tolerância e paz. Mas seja firme com quem lhe tratar com desprezo. Ser gentil não é ser servil, nem saco de pancadas.
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
O significado dos sonhos por Carl Jung.
Pensar que os sonhos possuem significado é uma tese ousada. Na Antiguidade, muitos povos pensavam que o sonho tinha significado e alguns sujeitos especiais, como profetas ou sacerdotes, tinham a habilidade de transcrever a mensagem em uma linguagem compreensível. Com o surgimento da ciência moderna, a nossa cultura ocidental foi cada vez mais desvalorizando esta tese. O sonho se transformou em uma banalidade, em um absurdo, em algo sem lógica e sem sentido.
Apenas com a obra de Freud, A Interpretação dos Sonhos, os sonhos voltaram a ganhar importância no conhecimento que cada sujeito tem de si mesmo. Ainda assim, muitas e muitas pessoas continuam acreditando que os sonhos são destituídos de sentido.
Para Jung, “O sonho é, conforme sabem, um fenômeno natural. Não é fruto de uma intenção. Não podemos explicá-lo a partir de uma psicologia que provém da consciência. Trata-se de um modo específico de funcionamento que não depende da vontade e do desejo, da intenção ou do objetivo do Eu Humano. É um acontecimento não intencional, assim como todos os acontecimentos da natureza” (JUNG, 2011, p. 16)
Certas pessoas também descartam a relevância dos sonhos pois dizem que não conseguem se lembrar do que sonham e chegam até duvidar de que sonham. A verdade, cientificamente comprovada, é de que todos nós sonhamos. Apenas não conseguimos nos lembrar de todos os sonhos ou conseguimos e, ao longo do dia, vamos nos esquecendo, com a continuidade da atividade consciente.
Jung, ao longo de sua carreira, encontrou 4 tipos de significados para os sonhos:
Apesar de longa, a citação abaixo é fundamental para entendermos a sua concepção a respeito da vida onírica:
1) O sonho representa a reação inconsciente frente a uma situação consciente. Uma determinada situação consciente é seguida por uma reação do inconsciente na forma de um sonho, trazendo conteúdos que – de modo complementar ou compensatório – apontam claramente para uma impressão que se obteve durante o dia. É evidente que o sonho jamais teria se formado na ausência de determinada impressão obtida no dia anterior.
2) O sonho representa uma situação que é fruto de um conflito entre consciência e inconsciente. Nesse caso, não existe uma situação consciente que pode, em maior ou menor grau, ser responsabilizada pelo mesmo, e sim, lidamos aqui com certa espontaneidade do inconsciente. O inconsciente acrescenta a uma determinada situação consciente uma outra situação, a qual difere de tal modo da situação consciente que se forma um conflito entre ambas.
3) O sonho representa a tendência do inconsciente cujo objetivo é uma modificação da atitude consciente. Nesse caso, a posição oposta assumida pelo inconsciente é mais forte do que a posição consciente: o sonho representa um declive que se origina no inconsciente e vai em direção à consciência. Trata-se de sonhos especialmente significativos. Podem transformar alguém que assume uma determinada atitude por inteiro.
4) O sonho representa processos inconscientes que não evidenciam uma relação com a situação consciente. Sonhos dessa espécie são muito peculiares e, devido ao seu caráter estranho, não podem ser interpretados facilmente. O sonhador se admira tanto por sonhar algo assim, pois nem mesmo uma relação condicional pode ser estabelecida. Trata-se de um produto espontâneo do inconsciente que porta toda a atividade e é altamente significativo. São sonhos imponentes. Sonhos que os primitivos designam de “sonhos grandes”. São de natureza oracular, “somnia a deo missa” (sonhos enviados por Deus). São experimentados como uma iluminação (JUNG, 2011, p. 18).
Portanto, podemos falar de 4 tipos de sonhos, de acordo com a relação consciente e inconsciente. O primeiro sonho indica um tipo de sonho tipicamente consciente, de um evento ou situação do dia anterior. O segundo advém de um conflito entre a posição consciente e a posição do inconsciente. O terceiro significa uma forma na qual determinados conteúdos inconscientes interferem na consciência, a fim de modificá-la. E, por sua vez, o quarto são os sonhos raros – chamados de “grandes sonhos” – e que servem de orientação para todo uma fase da personalidade. Incluem-se aqui os sonhos de infância e os sonhos decisivos.
5 possibilidades de origem dos sonhos:
1) Origem somática: eventos que ocorrem no interior do corpo e podem suscitar conteúdos na atividade onírica.
2) Eventos externos: como ruídos, frio ou calor, iluminação que podem ser percebidos inconscientemente e afetar o contexto do sonho.
3) Eventos psíquicos: eventos que podem ocorrer externamente e que afetam – ainda que de forma desconhecida – na mensagem do sonho. Jung cita dois exemplos. De uma criança que sonhou que anjos estavam levando o seu irmão e, quando acordou, o irmão havia falecido. E o segundo, no qual uma criança sonha que a mãe quer se matar e, acordando sobressaltada, encontra a mãe prestes a cometer suicídio.
4) Acontecimentos passados: memórias também podem servir de fonte para o que sonhamos, tanto acontecimentos próximos como remotos.
5) Acontecimentos futuros: eventos que ainda não aconteceram, mas que são pressentidos e aparecem nos sonhos. Lembro aqui de uma colega da minha pós que sonhou que um colega de trabalho estava entregando uma chave de um fusca amarelo para ela. Ela anotou o sonho e se esqueceu totalmente. 2 anos depois, ela comprou este fusca. Este é um exemplo simples, mas descreve uma possibilidade para o surgimento dos sonhos que não é infrequente de acontecer, às vezes com um simbolismo maior.
terça-feira, 13 de outubro de 2015
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
Envelhecer com Sabedoria..
Carl Gustav Jung
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
Mestre Carl Jung
"Conheça todas as teorías,domine todas as técnicas,mas ao tocar uma alma humana seja apenas outra alma humana."
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
Aprendendo a viver
Thoreau, por exemplo, desolava-se vendo seus vizinhos só pouparem e economizarem para um futuro longínquo. Que se pensasse um pouco no futuro, estava certo. Mas «melhore o momento presente», exclamava. E acrescentava: «Estamos vivos agora.» E comentava com desgosto: «Eles ficam juntando tesouros que as traças e a ferrugem irão roer e os ladrões roubar.»
A mensagem é clara: não sacrifique o dia de hoje pelo de amanhã. Se você se sente infeliz agora, tome alguma providência agora, pois só na sequência dos agoras é que você existe. Cada um de nós, aliás, fazendo um exame de consciência, lembra-se pelo menos de vários agoras que foram perdidos e que não voltarão mais. Há momentos na vida que o arrependimento de não ter tido ou não ter sido ou não ter resolvido ou não ter aceito, há momentos na vida em que o arrependimento é profundo como uma dor profunda.
Ele queria que fizéssemos agora o que queremos fazer. A vida inteira Thoreau pregou e praticou a necessidade de fazer agora o que é mais importante para cada um de nós.
Por exemplo: para os jovens que queriam tornarse escritores mas que contemporizavam — ou esperando uma inspiração ou se dizendo que não tinham tempo por causa de estudos ou trabalhos — ele mandava ir agora para o quarto e começar a escrever.
Impacientava-se também com os que gastam tanto tempo estudando a vida que nunca chegam a viver. «É só quando esquecemos todos os nossos conhecimentos que começamos a saber.»
E dizia esta coisa forte que nos enche de coragem: «Por que não deixamos penetrar a torrente, abrimos os portões e pomos em movimento toda a nossa engrenagem?» Só em pensar em seguir o seu conselho, sinto uma corrente de vitalidade percorrer-me o sangue. Agora, meus amigos, está sendo neste próprio instante.
Thoreau achava que o medo era a causa da ruína dos nossos momentos presentes. E também as assustadoras opiniões que nós temos de nós mesmos. Dizia ele: «A opinião pública é uma tirana débil, se comparada à opinião que temos de nós mesmos.» É verdade: mesmo as pessoas cheias de segurança aparente julgam-se tão mal que no fundo estão alarmadas. E isso, na opinião de Thoreau, é grave, pois «o que um homem pensa a respeito de si mesmo determina, ou melhor, revela seu destino».
E, por mais inesperado que isso seja, ele dizia: tenha pena de si mesmo. Isso quando se levava uma vida de desespero passivo. Ele então aconselhava um pouco menos de dureza para com eles próprios. O medo faz, segundo ele, terse uma covardia desnecessária. Nesse caso devia-se abrandar o julgamento de si próprio. «Creio», escreveu, «que podemos confiar em nós mesmos muito mais do que confiamos. A natureza adaptase tão bem à nossa fraqueza quanto à nossa força.» E repetia mil vezes aos que complicavam inutilmente as coisas — e quem de nós não faz isso? —, como eu ia dizendo, ele quase gritava com quem complicava as coisas: simplifique! simplifique!
Clarice Lispector
Sentido - Carl Jung
Aquilo que na vida tem sentido, mesmo sendo qualquer coisa de mínimo, prima sobre algo de grande, porém isento de sentido.
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
Ser Psicólogo.
Não apenas isso, é também uma notável dádiva.
Desenvolvemos o dom de usar a palavra, o olhar,
as nossas expressões, e até mesmo o silêncio.
O dom de tirar lá de dentro o melhor que temos
para cuidar, fortalecer, compreender, aliviar.
Ser psicólogo é um ofício tremendamente sério.
Mas não apenas isso, é também um grande privilégio.
Pois não há maior que o de tocar no que há de mais
precioso e sagrado em um ser humano: seu segredo,
seu medo, suas alegrias, prazeres e inquietações.
Somos psicólogos e trememos diante da constatação
de que temos instrumentos capazes de
favorecer o bem ou o mal, a construção ou a destruição.
Mas ao lado disso desfrutamos de uma inefável bênção
que é poder dar a alguém o toque, a chave que pode abrir portas
para a realização de seus mais caros e íntimos sonhos.
Quero, como psicólogo aprender a ouvir sem julgar,
ver sem me escandalizar, e sempre acreditar no bem.
Mesmo na contra-esperança, esperar.
E quando falar, ter consciência do peso da minha palavra,
do conselho, da minha sinalização.
Que as lágrimas que diante de mim rolarem,
pensamentos, declarações e esperanças testemunhadas,
sejam segredos que me acompanhem até o fim.
E que eu possa ao final ser agradecido pelo privilégio de
ter vivido para ajudar as pessoas a serem mais felizes.
O privilégio de tantas vezes ter sido único na vida de alguém que
não tinha com quem contar para dividir sua solidão,
sua angústia, seus desejos.
Alguém que sonhava ser mais feliz, e pôde comigo descobrir
que isso só começa quando a gente consegue
realmente se conhecer e se aceitar."
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
Aristóteles - A virtude Ética
- A virtude ética é adquirida pelo hábito; não nascemos com ela, mas nossa natureza é capaz de adquiri-la e aperfeiçoá-la. A virtude tem dois aspectos, o intelectual e o moral; a virtude intelectual (sabedoria) provém em sua maior parte da instrução, que lhe é necessária para se manifestar e se desenvolver. Também exige prática e tempo, enquanto a virtude moral (prudência) é filha dos bons hábitos.
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segunda-feira, 10 de agosto de 2015
Na véspera de uma prova, 4 alunos resolveram chutar o balde: iriam viajar. Faltaram a prova e então resolveram dar um "jeitinho".
Voltaram a USJT na terça, sendo que a prova havia ocorrido na segunda. Então dirigiram-se ao professor:
- Professor, fomos viajar, o pneu furou, não conseguimos consertá-lo, tivemos mil problemas, e por conta disso tudo nos atrasamos, mas gostaríamos de fazer a prova.
O professor, sempre compreensivo:
- Claro, vocês podem fazer a prova hoje à tarde, após o almoço.
E assim foi feito.
Os rapazes correram para casa e racharam de tanto estudar. Na hora da prova, o professor colocou cada aluno em uma sala diferente e entregou a prova:
- Primeira pergunta, valendo 1 ponto: Escreva algo sobre Lei de Ohm.
Os quatro ficaram contentes pois haviam visto algo sobre o assunto.
- Segunda pergunta, valendo 9 pontos: Qual pneu furou?
terça-feira, 4 de agosto de 2015
A Força do Poder Criativo
Carl Jung, in 'On the Relation of Analytical Psychology to Poetry'
quarta-feira, 29 de julho de 2015
A Riqueza e a Pobreza
Eles passaram um dia e uma noite num pequeno sítio de uma família muito pobre.
Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho:
– Muito boa, papai!
– Você entendeu a diferença entre a riqueza e a pobreza?
– Sim.
– E o que você aprendeu? Perguntou o pai.
O filho respondeu:
– Eu vi que nos temos um cachorro em casa. Eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim; eles têm um riacho que não tem fim.
Nós temos uma varanda coberta e iluminada; eles têm uma floresta inteira…
Ao final da resposta, o pai ficou boquiaberto, sem reação.
E o garotinho, abraçando fortemente o seu pai, completou:
– Obrigado, pai, por me mostrar o quanto nós somos pobres!
Este garotinho talvez tenha ensinado a maior lição a seu pai. Tudo depende da maneira como você olha para as coisas. As coisas que realmente importam não têm preço. Se você tem amor, amigos, família, saúde, bom humor e atitudes positivas para com a vida, você tem tudo! Se você é “pobre de espírito”, você não tem nada!
terça-feira, 21 de julho de 2015
Frase da Semana por Carl Jung...
"Nós não temos problemas,nós somos o problema.
Porque o importante não é o que vivo,
e sim como vivo".