Psicologia

Psicologia

quarta-feira, 28 de setembro de 2016



segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Não se curem além da conta










Não se cure de rir alto, de cantar alto, de sonhar alto. Não apare todas suas arestas. Não apague todos os prejuízos. Não há necessidade de nos curarmos tanto de nós mesmos. Pra que tanto juízo? Pra que tanto conserto? Não se pinte além da conta, não se obrigue além da conta, além da vida. Mas sim, pague a conta por topar ser exatamente quem se é. Por que curar todos os pensamentos malvados, desvairados? Ninguém é todo deus ou todo diabo. Você pode parar de artificializar a felicidade se quiser, será que precisamos mesmo de todos esses remédios? O receituário dos dias é categórico: precisamos viver sem tanta contraindicação.






Ora, não se cure de alguns exageros, principalmente o de amar. Não se cure daquele desejo esperançoso de felicidade. Pra que curar saudade boa? Não se cure de todas as manias, de todos os medos, de todos os tiques. Não se cure além da conta. Somos todo esse barro amassado, constituído na falta, entre o feito-desfeito. Somos a casa erguida a partir daquilo que nós decidimos fazer do que fizeram conosco. Remendo a remendo, percebe-se que existe algo em nós tentando manter a casa em pé. Portanto, não se cure além da conta, não se cure tanto assim. A casa pode cair!


Se tiver que se curar, se cure da dúvida acerca da vida que leva e na qual não se reconhece. Essa é a dose anti-hipocrisia mais indicada à sobrevivência da espécie de gente feliz. Se cure até a medida de estar em paz, você com você. Nenhuma pílula a mais.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Self

Jung chamou o self de arquétipo central, arquétipo da ordem e totalidade da personalidade. "Consciente e inconsciente não estão necessariamente em oposição um ao outro, mas complementam-se mutuamente para formar uma totalidade: o self." (Jung, 1928, p.53).

Jung descobriu o arquétipo do self apenas depois de estarem concluídas suas investigações sobre as outras estruturas da psique. O self é com freqüência figurado em sonhos ou imagens de forma impessoal - como um círculo, mandala, cristal ou pedra - ou pessoal - como um casal real, uma criança divina, ou na forma de outro símbolo de divindade. Todos estes são símbolos da totalidade, unificação, reconciliação de polaridades, ou equilíbrio dinâmico - os objetos do processo de individuação.
 
O self é um fator interno de orientação, muito diferente e até mesmo estranho ao ego e à consciência. "O self não é apenas o centro, mas também toda a circunferência que abarca tanto o consciente quanto o inconsciente; é o centro desta totalidade, assim como o ego é o centro da consciência" (Jung, 1936, p.41). Ele pode, de início, aparecer em sonhos como uma imagem significante, um ponto ou uma sujeira de mosca, pelo fato do self ser bem pouco familiar e pouco desenvolvido na maioria das pessoas. O desenvolvimento do self não significa que o ego seja dissolvido. Este último continua sendo o centro da consciência, mas agora ele é vinculado ao self como consequência de um longo e árduo processo de compreensão e aceitação de nossos processos inconscientes. O ego já não parece mais o centro da personalidade, mas uma das inúmeras estruturas dentro da psique.
"O self designa a personalidade total. A personalidade total do Homem é indescritível... porque seu inconsciente não pode ser descrito." (Jung em Evans, 1964, p. 62).

Referência: Teorias da Personalidade, 1939. James Fadiman, Robert Frager.
                                                    


terça-feira, 20 de setembro de 2016

Muito além de uma porta

Se você encontrar uma porta à sua frente, poderá abri-la ou não.
Se você abrir a porta, poderá ou não entrar em uma nova sala.
Para entrar, você vai ter que vencer a dúvida, o titubeio ou o medo. Se você venceu, você deu um grande passo: nesta sala vive-se.
Mas também tem um preço: são inúmeras as outras portas que você descobre.
O grande segredo é saber quando e qual porta deve ser aberta.
Os erros podem ser transformados em acertos, quando, com eles, se aprende.
A vida não é rigorosa: ela propicia erros e acertos.
Não existe a segurança do acerto eterno.
A vida é generosa: a cada sala em que se vive, descobre-se outras tantas portas.
A vida enriquece a quem se arrisca a abrir novas portas.
Ela privilegia quem descobre seus segredos, e generosamente oferece afortunadas portas.
Mas a vida também pode ser dura e severa: se você não ultrapassar a porta, terá sempre a mesma porta pela sua frente.
É a repetição perante a criação.
É a monotonia cromática perante o arco-íris.
É a estagnação da vida.
Para a vida, as portas não são obstáculos…
São apenas diferentes passagens.

Dr. Içami Tiba

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Ressistência



A resistência seria o conjunto de fatores que dificultam o andamento do processo terapêutico. Esses fatores, em sua maioria, são inconscientes. Trocar palavras, esquecer o horário, perder as chaves do carro, e assim por diante.


Mas uma boa dose deles são determinados conscientemente: marcar outros compromissos na hora da terapia, encher o tempo da sessão com conversa fiada, restringir os assuntos que podem ser falados, etc.. sempre digo que isso é algo completamente natural quando estamos em processo terapêutico, é difícil expor nossas fraquezas e olhar para as feridas da alma. Portanto é fundamental que o paciente tome consciência disso e se comprometa com seu tratamento, senão é impossível mudar. É como ir ao médico com a perna quebrada, ele pedir para engessar e você não deixar. Porém, cada paciente tem o seu tempo. Gosto muito dessa frase da Monja Coen sobre como isso se dá na relação mestre-discípulo no zen budismo: ”No zen, costumamos dizer que o relacionamento do mestre com o discípulo deve ser como o da galinha com o pintinho. A galinha fica lá, chocando seu ovo e, de vez em quando, dá uma bicada na casca para ver se já pode abrir. Enquanto o pintinho não responde com uma batidinha, a galinha não quebra a casca do ovo. O mestre age da mesma forma. Ele nunca abre a casca do discípulo antes da hora, pois é preciso que haja uma resposta de dentro. É muito importante respeitar o tempo de cada um, sem querer forçar ou exigir nada de que o outro ainda não dê conta.” A resistência é como a casca do ovo, que protege o pintinho, até que ele possa sair dali para se relacionar por inteiro com tudo o que está à sua volta. Então vamos quebrando, mas vamos quebrando devagarzinho, para não quebrar a estrutura da casa do pintinho!

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Ser Psicologo

Ser psicólogo é uma imensa responsabilidade.
Não apenas isso, é também uma notável dádiva.
Desenvolvemos o dom de usar a palavra, o olhar,
as nossas expressões, e até mesmo o silêncio.
O dom de tirar lá de dentro o melhor que temos
para cuidar, fortalecer, compreender, aliviar.

Ser psicólogo é um ofício tremendamente sério.
Mas não apenas isso, é também um grande privilégio.
Pois não há maior que o de tocar no que há de mais
precioso e sagrado em um ser humano: seu segredo,
seu medo, suas alegrias, prazeres e inquietações.


Somos psicólogos e trememos diante da constatação
de que temos instrumentos capazes de
favorecer o bem ou o mal, a construção ou a destruição.
Mas ao lado disso desfrutamos de uma inefável bênção
que é poder dar a alguém o toque, a chave que pode abrir portas
para a realização de seus mais caros e íntimos sonhos.



Quero, como psicólogo aprender a ouvir sem julgar,
ver sem me escandalizar, e sempre acreditar no bem.
Mesmo na contra-esperança, esperar.
E quando falar, ter consciência do peso da minha palavra,
do conselho, da minha sinalização.
Que as lágrimas que diante de mim rolarem,
pensamentos, declarações e esperanças testemunhadas,
sejam segredos que me acompanhem até o fim.



E que eu possa ao final ser agradecido pelo privilégio de
ter vivido para ajudar as pessoas a serem mais felizes.
O privilégio de tantas vezes ter sido único na vida de alguém que
não tinha com quem contar para dividir sua solidão,
sua angústia, seus desejos.
Alguém que sonhava ser mais feliz, e pôde comigo descobrir
que isso só começa quando a gente consegue
realmente se conhecer e se aceitar.

Walmir Monteiro

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Tudo o que prende ao passado priva o presente e compromete o futuro!!! Tudo o que não perdoamos e ficamos remoendo continua trazendo a vibe que não faz mais parte das nossas vidas, mas que está ali pronta pra se movimentar e quem sabe abrir espaço para o novo... Pra quê tomar conta da vida de quem passou pala sua um dia?

Sentimento de culpa, possessividade?
Não seria melhor achar que deu certo enquanto tinha que dar e usar as ferramentas que tiver ao alcance para liberar essa energia que só faz mal?! Não é simples, eu sei! Mas o que tem que ser vai ser e é importante lembrar que quando alimentamos a energia do outro eles se nutrem e somos nós que acabamos nos enfraquecendo!

 

E na família então? Mãe, pai, irmão, parentes em geral são as maiores provas que precisamos enfrentar para nossa evolução!
Entender isso e tratar a raíz, essa é a chave! E quando cuidamos da raízes os novos capítulos ficam livres pra serem escritos!!
Amizades, relações de trabalho, erros pessoais e tudo o
que não pareceu tão positivo nos prepararam para vivenciar o que vivenciamos hoje... Ninguém recebe o fardo maior do que pode carregar!

Mas se lembre dos capítulos passados apenas como rascunhos de uma vida que está sempre em movimento, que é eterna e que pode ser a melhor que você arquitetar. O escritor é você!

E viva as viradas da página.


Luana Ferreira Moura.



terça-feira, 6 de setembro de 2016

Gratidão, Seja Grato!

Hoje é um dia de gratidão!

Gratidão é o último estado de agredecimento por ter recebido algo na vida.

Sou grato pela vida!

Cérebro e corpo "entendem" a sensação de gratidão e liberam a química adequada para essa representação.

Ser grato ensina o cérebro e o corpo a memorizarem o que foi recebido em atitude e comportamento de harmonia e paz.

Sejamos sempre gratos.

Gratidão reforça o sistema imunológico e nos dá ótimas sensações de bem estar.
Que a grande consciência que nos dá vida possa fluir em mim e através de mim e manifestar-se em minhas ações.

Busco a sintonia com essa inteligência responsável por eu estar vivo, que faz meu coração bater cerca de 100.000 vezes em 24 horas.

Sou grato por todas as oportunidades e infinitas possibilidades de escolha. Que eu possa escolher cada vez mais em sintonia com a grande consciência.

O campo unificado quântico possui infinitas possibilidades. Ele é inteligente e permeia a todos nós e tudo o que existe. Isso é ciência.

Quero escolher a alegria de viver.
Quero escolher o poder de realização.
Quero escolher a compaixão e sabedoria.
Quero escolher a felicidade.
Quero escolher a ética.
Quero escolher a admiração pela vida.
Quero escolher o amor por todos os seres.

Aproveito por estar sintonizado com esse campo de infinitas possibilidades e deixo ir as vibrações que não quero mais em minha vida.

Deixo a tristeza.
Deixo a depressão.
Deixo a raiva.
Deixo o ressentimento.
Deixo as frustrações.
Deixo as angústias.
Deixo as amarguras.
Deixo o ódio.
Deixo os medos.

Deixo tudo com respeito e que esse passado torne-se sabedoria em minha consciência.
S
omos energia.
Vibramos em cada pensamento, comportamento e sentimento. Temos uma assinatura energética.

O que você está transmitindo em sua vida?

Qual é a sua assinatura energética?

Abraços fraternos

Dr.Milton Moura

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Entendendo a diversidade (de níveis de consciencia).

Os problemas estão as claras.
Acredito na evolução! Em uma evolução criativa da consciência. Nesse processo dinâmico, a que todos os seres sencientes estão submetidos, pode aparecer sinais e sintomas de patologias. Vários estudiosos do setor da evolução identificaram que a consciência evolui passando por estágios e níveis de desenvolvimento e crescimento. A consciência possui por assim dizer um “espectro” da mesma forma que a luz divide-se em diversas freqüências que caracterizam o espectro eletromagnético. O espectro da consciência está caracterizado por esses níveis e estágios do desenvolvimento e crescimento da consciência. A evolução da consciência apresenta altos e baixos e torna-se importante para todos nós, envolvidos no processo de autodescoberta e autoconhecimento, a constatação do seguinte fato: passamos por estágios e níveis de desenvolvimento e crescimento. Dependendo do nível/estágio que se encontra a consciiencia compreende-se de forma diferente os diversos aspectos do crescimento pessoal.
Esses aspectos do desenvolvimento e crescimento da consciencia são chamados pelos estudioso da psicologia transpessoal de “linhas de desenvolvimento”. Assim temos a linha de desenvolvimento da moral, da cognição, da emoção, da fé e assim por diante, ou seja, há várias linhas de crescimento e desenvolvimento que a consciência possui para a a evolução. Cada uma dessas linhas são abordadas, vivenciadas de acordo com o nível/estágio de desenvolvimento em que se encontra a consciencia. Que maravilha essa compreensão!!! Se estou em determinado nível/estágio egoísta, por exemplo, a realidade que criarei para o meu viver será baseada nessa visão de mundo, ou seja, fé, cognição, moral, emoção, sentimentos serão vistos apenas sob a visão egoísta. Se estou em um nível/estágio etnocêntrico, que reconhece o outro e respeita suas diferenças, a maneira como abordarei e criarei minha realidade será baseada agora sob os auspícios dessa visão de mundo. E, assim, temos um espectro da consciência onde a humanidade se distribui com seus próprios níveis/estágios. São 7 bilhões de consciência no planeta Terra. Para exemplificar vamos seguir a linha do desenvolvimento moral que pode ser compreendida em egocêntrica, etnocêntrica e globocêntrica. No estágio egocêntrico, a consciência age baseada no eu e nada mais importa; na visão etnocêntrica, a consciência age no mundo transcendendo a visão egocêntrica, incluindo-a em sua constituição e valoriza o outro na visão globocêntrica, a consciência além do eu, do outro ele valoriza a todos, isto é, a consciência conseguiu transcender os estágio predecessores e inclui-los na sua constituição.
Nesse processo dinâmico e criativo da evolução da consciência pode-se encontrar distorções e patologias diversas e confusões exatamente devido ao espectro da consciência. A consciência evolui obedecendo a um principio de diferenciação e integração. Existe por assim dizer uma “dialética do progresso”. Vou explicar! Quando saltamos de forma criativa para um estágio posterior do desenvolvimento, a consciência ou resolve os problemas do estágio anterior ou deflagra novos e recalcitrantes problemas do novo estágio, problemas mais difíceis e complexos. Cada novo nível vai enfrentar problemas que não havia nos níveis precedentes. Cães tem câncer; átomos não! A consciência terá novas possibilidades, novas maravilhas, novos medos, novos problemas, novos desastres que aparecem com a evolução. Ela evolui baseada no principio da diferenciação e integração e, as vezes, aí se encontram os motivos das diversas patologias da modernidade.
 A consciência nesse processo dinâmico de evolução criativa, confunde diferenciação com dissociação, isto é, confunde a diversidade, as diferenças com separação. Em um processo que deveria transcender, diferenciar e incluir ela transcende e reprime. A diferenciação vira dissociação. Uma coisa é diferenciar mente e corpo, outra bem diferente é dissociar (separar) ambos. Podemos diferenciar cultura da Natureza, mas separá-las é patológico. Ken Wilber resumiu de forma perfeita esse processo: ” Diferenciação é o prelúdio da integração; Dissociação é o prelúdio do desastre”. Você tem escolhas. Você pode transcender e incluir, receber, integrar e respeitar ou você pode transcender e reprimir, negar, alienar e oprimir. “Quanto mais brilhante é a luz, mas obscura é a sombra” (Ken Wilber).
A evolução criativa obedece uma hierarquia natural de desenvolvimento. Durante o processo evolutivo o “todo” de um estágio se torna “parte” do todo do próximo estágio. Há, portanto, um todo/parte, isto é, átomos inteiros são partes de moléculas. Moléculas inteiras são parte de células. Células inteiras são partes de organismos e assim indefinidamente. Isso é a hierarquia natural no processo evolutivo em que há um aumento da complexidade da forma. No entanto, podemos observar algumas hierarquias patológicas nesse processo. Há uma arrogância de algumas partes que não toleram serem apenas partes de um todo. Elas querem ser o próprio todo e ponto final. Querem dominar. O poder substitui a comunhão de suas partes; a dominação substitui a comunicação; a opressão substitui a reciprocidade e assim essas hierarquias patológicas deixam suas marcas a ferro e fogo na carne torturada de incontáveis milhões, um rastro de horror, pois não conseguem transcender sem reprimir.

 O espectro da consciência possui altos e baixos em seu processo dinâmico de evolução criativa. Fragmentamos esse desenvolvimento e esse crescimento. Observa-se também que estruturas superiores podem ser subjugadas por impulsos inferiores. Você não pode fazer genocídio com apenas um arco e flecha, mas com uma bomba atômica… A semente precisa se diferenciar para crescer até ser uma árvore. Mas, se você vê cada diferenciação como uma dissociação, confunde-se totalmente as duas coisas. Então, as vezes, você passa a ver a árvore como uma “violação” da semente e a árvore passa a ser um problema e a solução seria: devemos voltar ao maravilhoso estado de semente. A solução é exatamente o oposto. Encontrar os fatores que impedem as sementes de se realizarem como árvores e remover esses obstáculos, de modo que a diferenciação e a integração possam ocorrer naturalmente em vez de dissociar e fragmentar. Não devemos acabar com as hierarquias patológicas destruindo as hierarquias naturais. Devemos incluir a hierarquia patológica em atitude de compaixão, comunhão e cuidado.


Em um nível primordial, tudo aquilo que constitui o mundo material esta interconectado. Toda matéria guarda um comportamento onde não há separação e fragmentação. Há comunicação coerente e totalidade. Durante milhares, milhares e milhares de anos de evolução, a consciência vive um dualismo entre transcendência e imanência. Porém, com o conhecimento dos princípios da física quântica compreende-se agora que a consciência vive SIMULTANEAMENTE a transcendência e a imanência, isto é, a consciência utiliza-se de “ferramentas” de expressão que são ao mesmo tempo possibilidades (transcendência) e fato manifesto (imanência). A dualidade é apenas uma aparência. Nessa fragmentação, nesse dualismo, a consciência confunde diferenciação com dissociação, inclusão com repressão e adquiri “patologias” que aos poucos e poucos serão de alguma forma incluídas na sua constituição para compor a totalidade da criação. Assim, torna-se importante a compreensão desses altos e baixos da evolução da consciência e desenvolvermos uma atitude participativa no Universo e , ao mesmo tempo, uma prática de vida integral levando em consideração todos os apectos do desenvolvimento e crescimento da consciência.



Estudar, meditar, contemplar, orar, praticar atividade física, dialogar, reconhecer e aceitar seus aspectos reprimidos (suas sombras), meditar mais um pouco, em suma: VIVER DE FORMA COERENTE.
Dessa forma poderemos superar todos os problemas, inclusive as nossas próprias patologias.
Abraços fraternos

Dr Milton Moura